Adriano é um sujeito acostumado a atrair multidões. Em 2009, lotou a arquibancada da Gávea em sua apresentação e levou quase 72 mil pessoas à loucura na reestreia com a camisa do Flamengo, no Maracanã. Três anos e três meses mais tarde, a terceira passagem do atacante pelo clube que o revelou começa de maneira quase discreta. Apresentado pela presidente Patricia Amorim, pelo diretor de futebol Zinho e pelo vice de futebol Paulo Cesar Coutinho no fim da manhã quarta-feira, no Ninho do Urubu, o Imperador esteve mais para plebeu. Uma chegada sem torcida e sem pompa, mas presenciada por um batalhão de jornalistas. Na nova chance, o contrato do jogador tem um salário em valor mínimo, com pagamento pela participação em cada jogo e, inicialmente, vai até dezembro.
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