O voo de La Paz ao Rio não foi nada confortável para Samir. O zagueiro do Flamengo voltou para casa abalado pelo escorregão que custou a derrota do time para o Bolívar, por 1 a 0, pela quarta rodada do Grupo 7 da Libertadores. Aos dois minutos de jogo, numa jogada totalmente sob controle, o jogador de 19 anos escorregou na área, perdeu a bola e derrubou Ferreira. Pênalti convertido por Arce, e classificação rubro-negra para as oitavas de final sob risco.
No desembarque no Aeroporto Internacional Tom Jobim na manhã desta quinta-feira, Samir não correu de microfones e câmeras. Na frente deles, reconheceu que está muito chateado e tentou explicar o deslize fatal.
O voo de La Paz ao Rio não foi nada confortável para Samir. O zagueiro do Flamengo voltou para casa abalado pelo escorregão que custou a derrota do time para o Bolívar, por 1 a 0, pela quarta rodada do Grupo 7 da Libertadores. Aos dois minutos de jogo, numa jogada totalmente sob controle, o jogador de 19 anos escorregou na área, perdeu a bola e derrubou Ferreira. Pênalti convertido por Arce, e classificação rubro-negra para as oitavas de final sob risco.
No desembarque no Aeroporto Internacional Tom Jobim na manhã desta quinta-feira, Samir não correu de microfones e câmeras. Na frente deles, reconheceu que está muito chateado e tentou explicar o deslize fatal. A volta para casa foi complicada. Eu sou tão jovem, sei que não será a primeira e nem a última vez. É ter tranquilidade e sabedoria para ter paciência para lidar com esse tipo de coisa, só com familiares e amigos eu vou dar a volta por cima. Meus companheiros sabem que estou aqui para ajudar e não para piorar. Fico chateado com o que aconteceu, mas tenho que levantar a cabeça. Não estou aqui para brincar, mas para trabalhar – frisou.
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