O cartão de visitas que a seleção de atletismo recebeu ao chegar em Londres não agradou muito. Acostumados com o clima quente do Brasil, os atletas encontraram dias frios e chuvosos na capital inglesa. Nesta semana, no entanto, o sol entrou na pista e trouxe esperança. A equipe agora torce contra a meteorologia, que prevê a disputa da modalidade nos Jogos Olímpicos debaixo d'água.
- Essas mudanças bruscas ajudam a avaliar como vai ser no calor e no frio. Dá para a gente se preparar melhor. Mas a gente está rezando para não chover, que é o que atrapalha. Pode até estar frio, mas espero que não chova. Ela é a nossa pior inimiga. No caso do revezamento, atrapalha para colocar a fita de marcação no chão. Às vezes, a gente até simula essa situação e molha a fita para saber como lidar na hora - disse a velocista Rosângela Santos.
Nos primeiros dias em Londres, na semana passada, os atletas brasileiros tiveram de alterar a programação de treinos diante do frio e da chuva que insistiam em marcar o verão inglês. Alguns treinos precisaram ser transferidos da pista principal de atletismo do Crystal Palace para uma indoor, de 50 metros.
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